Para aventureiros, o lugar é perfeito para esportes radicais
Numa caverna no meio da mata, um grupo de turistas imersos até o pescoço num rio dentro da pedra se empenha em não perder a corda embaixo da água que lhes mostra o caminho. A alguns metros dali, outro grupo acaba de chegar a uma cachoeira escondida dentro de outra caverna e os mais corajosos já se sentam embaixo da água extremamente gelada.
Estas cenas não acontecem em algum lugar remoto da Amazônia. Pelo contrário, as cavernas descritas (caverna Alambari de Baixo e caverna Água Suja) ficam perto de algumas das principais capitais brasileiras: a 189 km de Curitiba e a cerca de 300 km de São Paulo. Estamos falando do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar) - que guarda 35 mil hectares de Mata Atlântica preservada e mais de 300 cavernas, além de cachoeiras, trilhas, sítios arqueológicos. Ali também vivem dez comunidades quilombolas, sendo a maior concentração do Estado de São Paulo.
O parque fica em São Paulo, nos municípios de Apiaí e Iporanga. A visitação das cavernas (maior atração do local) é restrita. Das mais 300, apenas 12 estão abertas ao público. Mesmo assim, cada grupo de oito pessoas deve ser acompanhado de um monitor e todos devem carregar uma lanterna (não é permitido o uso de carbureteiras), vestir calçados adequados e camisetas que protejam os ombros.
Porém, depois de entrar na caverna de Santana - a mais famosa e bonita do parque -, não dá para dizer que não vale a pena o esforço. Com 7 km de extensão, Santana tem estalactites e estalagmites impressionantes, além de fornecer encontros improváveis, como com uma formação que parece um tecido feito de pedra, de tão fina e delicada.
Além das cavernas, o Petar tem mais de 20 cachoeiras. A mais bonita é a Andorinha, onde a entrada na água não é permitida em razão da força da queda. No mesmo caminho que leva a ela (a trilha do rio Betari), fica a cachoeira do Betarizinho, esta sim própria para o banho.
Os aventureiros já devem ter percebido que o lugar é perfeito para esportes radicais. Não estão errados. Nas cachoeiras, cavernas, trilhas e nos rios do Petar, é possível praticar bóia cross, rapel, trekking, mergulho dentro das cavernas, entre outras modalidades.
Estas cenas não acontecem em algum lugar remoto da Amazônia. Pelo contrário, as cavernas descritas (caverna Alambari de Baixo e caverna Água Suja) ficam perto de algumas das principais capitais brasileiras: a 189 km de Curitiba e a cerca de 300 km de São Paulo. Estamos falando do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar) - que guarda 35 mil hectares de Mata Atlântica preservada e mais de 300 cavernas, além de cachoeiras, trilhas, sítios arqueológicos. Ali também vivem dez comunidades quilombolas, sendo a maior concentração do Estado de São Paulo.
O parque fica em São Paulo, nos municípios de Apiaí e Iporanga. A visitação das cavernas (maior atração do local) é restrita. Das mais 300, apenas 12 estão abertas ao público. Mesmo assim, cada grupo de oito pessoas deve ser acompanhado de um monitor e todos devem carregar uma lanterna (não é permitido o uso de carbureteiras), vestir calçados adequados e camisetas que protejam os ombros.
Porém, depois de entrar na caverna de Santana - a mais famosa e bonita do parque -, não dá para dizer que não vale a pena o esforço. Com 7 km de extensão, Santana tem estalactites e estalagmites impressionantes, além de fornecer encontros improváveis, como com uma formação que parece um tecido feito de pedra, de tão fina e delicada.
Além das cavernas, o Petar tem mais de 20 cachoeiras. A mais bonita é a Andorinha, onde a entrada na água não é permitida em razão da força da queda. No mesmo caminho que leva a ela (a trilha do rio Betari), fica a cachoeira do Betarizinho, esta sim própria para o banho.
Os aventureiros já devem ter percebido que o lugar é perfeito para esportes radicais. Não estão errados. Nas cachoeiras, cavernas, trilhas e nos rios do Petar, é possível praticar bóia cross, rapel, trekking, mergulho dentro das cavernas, entre outras modalidades.
Fiz uma analogia com este fato, pela área descrita ser parecida com a minha. Em ambos pode-se explorar as grutas, paredões como turismo de aventura, com uma grande vantagem de estarem localizadas próximos a grandes centros.
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