sábado, 30 de abril de 2011

Planalto da Jaguara

O Hotel está localizado a 60km de Belo Horizonte e 30km do aeroporto de Confins, entre as cidades de Pedro Leopoldo e Matozinhos.

localização


 sede


sede


restaurante


piscina


 acomodações de luxo


 acomodações standard

trilhas ecológicas

Canto da Siriema

O Hotel Fazenda Canto da Siriema foi idealizado para proporcionar lazer e conforto para aqueles que buscam momentos de sossego e tranquilidade junto à sua família, em contato direto com a natureza, longe do stress da cidade grande.


localização



vista aérea



hotel



arquitetura



piscina



esporte e lazer



acomodações



kids club

Águas do Treme

O resort fica a cerca de 7km de Inhaúma, município de 6 mil habitantes a 20km de Sete Lagoas. Um lugar tranquilo, a pequena comunidade é composta na maioria por pequenos fazendeiros e trabalhadores rurais e abriga uma simpática cooperativa de artesãos.
O Águas do Treme está no Circuito Turístico das Grutas, região de inúmeras belezas naturais, artísticas e culturais. O resort oferece aos seus hóspedes opções de passeios: Fazenda Querença, com produção de doces artesanais, Cachaça Vitorina, produtora de cachaça artesanal, Fazenda True Type - 2ª maior produtora de leite do Brasil,Gruta Rei do Mato, Gruta de Maquiné, Centro de Artesanato de Inhaúma e ao Museu Guimarães Rosa.



vista aérea do hotel



arquitetura



arquitetura



piscina



sauna



acomodações de luxo



acomodações standard




spa



centro de convenções



Espaço para realização de grandes eventos



balonismo



pesca esportiva



kid's club



restaurante

terça-feira, 12 de abril de 2011

Turismo Brasileiro : Um Tesouro Desperdiçado


Na visão de meu amigo as únicas coisas que faltam são infra-estrutura e educação turística aos moradores da localidade.

São pontos que concordo, principalmente na questão da educação da população, mas vejo muito mais coisas que deixam a desejar.

Para começar, o turismo no Brasil, apesar de propagandas "maquiadas" de competência, é pífio. Só para comparação, a França recebe mais do que 4 vezes mais turistas ao ano tendo uma área menor do que a Bahia. O México recebe mais do que o dobro e o Paraguai quase empata conosco.

Sei que o Paraguai é um caso bem diferente do nosso, mas aqui só baseio-me em números.

Fazendo uma analogia entre turismo brasileiro e um aparelho celular, trabalhamos o nosso turismo achando que a única função possível é ligar e receber ligações.

Temos paisagens maravilhosas? Sim. Cuidamos delas? Não. Trabalhamos a imagem correta no exterior? Não. As pessoas da cidade conhecem seus pontos turísticos e sua história? Não.

Pegando primeiro a infra-estrutura dita por meu amigo. Muitos pontos não possuem nem identificação adequada. Caso pensemos na qualidade das estradas ou caminhos aí teremos mais problemas ainda. Basta sairmos de nossa cidade e dirigirmos a outra que conhecemos a realidade infernal das estradas brasileiras. Nem citarei os aeroportos, seria covardia.

Aí vem a minha percepção. Dentro de uma empresa tudo deve e é projetado, sinalizado e preparado para que o melhor serviço seja realizado. É impensável e até motivo de demissão não investir em algo que trará um retorno fantástico, porém é justamente o que acontece com o turismo brasileiro.

Praticamente todos os municípios possuem um Departamento, Setor ou até Secretaria voltada exclusivamente para o turismo, o mesmo acontece com o Estado e até o Governo Federal através de Ministério e da Embratur.

Sobre o dito acima, cabe ressaltar que é praxe utilizar pessoas que desconhecem totalmente o que é turismo e colocar à frente dessas pastas. Pensem apenas no nosso Ministro que quando Secretário de Estado apresentou nota fiscal de motel e hoje uma de suas metas é o combate ao turismo sexual. Caiu como uma luva.

Outro ponto de destaque é a imagem que passamos ao exterior. Mulheres semi-nuas, promiscuidade, cenários paradisíacos e favelas.

Para começar esta imagem tosca foca muito o Rio de Janeiro, porém somos um país continental e é óbvio saber que temos diferenças brutais de norte a sul, leste e oeste.

Pense, só por um minuto, que você é um estrangeiro e vê uma propaganda do Brasil e decide visitar. Agora imagine que você tem dois filhos menores de idade e uma esposa. Este passeio aconteceria?

Este simples pensamento que gasta apenas 30 segundos é o que faz a França ter muito mais turistas do que o Brasil. Respeitar a regra básica de que o turismo para ser bom necessita ser feito para todas as classes, idades, credos, raças e crenças. Jogue a esta regra o primeiro e mais básico principio do marketing, a intangibilidade, e teremos a receita básica de como fazer turismo.
Outro ponto básico a ser visto e discutido é a questão de valores monetários. Somos um país continente e, devido esta característica, muitas vezes é mais barato ir para Buenos Aires do que para Belém, por exemplo. Caso leve-se em conta a diferença de 2x1 de nossa moeda em comparação ao Peso Argentino à vantagem torna-se maior ainda.

É difícil imaginar que tratamos tão porcamente algo que pode render tanto dinheiro e resolver problemas enormes até de marginalização de comunidades e pessoas.

Penso, também, que caso você seja completamente despegado ao dinheiro e as pessoas também deveria exigir melhor infra-estrutura e condições para sua Cidade e Estado.

Dava para escrever umas 80 páginas sobre turismo já que nem chegamos a falar sobre a necessidade de atrações, entretenimento, logística, especialização e erros absurdos de estratégia em todos os campos.

Diante de tudo, chegar à conclusão de que temos muitas pessoas incompetentes (para ser bonzinho) lidando com uma preciosidade capaz de resolver muitos problemas crônicos de nosso Brasil.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Artesanato gera renda a áreas rurais e comunidades carentes no DF

10/04/2011 08h00 - Atualizado em 10/04/2011 08h26

 

Artesãs participam de 8 feiras por ano e vendem peças de crochê.
Produtos fazem sucesso no Brasil e no exterior.


No Distrito Federal, o empreendedorismo social estimula o artesanato. O trabalho, feito em comunidades carentes e áreas rurais, gera renda para as famílias trabalhadoras e os produtos fazem sucesso no Brasil e no exterior.

As feiras de presentes e design movimentam uma das principais atividades econômicas do Brasil: o artesanato. Um evento em São Paulo, por exemplo, reúne talentos do país inteiro. Um grupo do Distrito Federal conquistou espaço nesse mercado disputado. As artesãs participam de oito feiras por ano e vendem bichinhos feitos em crochê.
“Nós estamos divulgando nosso trabalho, divulgando os trabalhos dessas mulheres que viviam no anonimato e que não tinham como fazer a comercialização”, diz Miraci Oliveira, da Associação de Produção Artesanal
As feiras de presentes e design movimentam uma das principais atividades econômicas do Brasil: o artesanato.
A sede da associação fica em Santa Maria, cidade-satélite de Brasília, a 26 quilômetros do centro da capital federal. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) trabalha com mais de 100 grupos no projeto de desenvolvimento do empreendedorismo social. A ação já beneficiou 10 mil pessoas.
“É um projeto de inclusão social por meio da geração de trabalho e renda, onde a gente capacita na técnica, capacita no empreendedorismo. Elas aprendem a empreender. Aí tem a inserção do design, desenvolvimento de produtos e o acesso ao mercado. Então o projeto vai do fazer, aprender a fazer, até o mercado”, Antonieta Contini, do Sebrae de Brasília.

CriatividadeO Sebrae contratou um designer para ajudar o grupo a desenvolver um conceito visual. Renato Imbroisi criou a coleção bicho homem. O que mais faz sucesso é a linha que inclui frutas e bichinhos.

“É um produto que vai desde a classe, assim uma classe A compra esse produto, a classe B, a classe C, a classe D”, diz Imbroisi.

As artesãs produzem cinco mil bichinhos por mês. As peças são costuradas em 2 mil panos de prato e toalhas. O lucro é dividido de acordo com a produtividade. “Se você produz quinhentas peças, você vai receber por quinhentas peças produzidas”, diz Miraci.

O ambiente de trabalho não poderia ser melhor. “O negócio é você trabalhar com amor e carinho. Se você tem amor a aquilo que você faz, tudo sai bom”, afirma a artesã Maria Luzilene Rocha.

As mulheres colocam a conversa em dia enquanto bordam. Mas os olhos ficam atentos ao movimento das mãos e das agulhas. Se errar um único ponto “tem que desmanchar e fazer tudo de novo”, diz a artesã Ana Zélia Alves.

Maria de Fátima Carvalho está no grupo desde o começo. O bordado rende entre R$ 150 e R$ 300 por mês. A atividade resolve um problema comum de mulheres nessa faixa etária. “Hoje em dia é difícil para a meia idade arrumar emprego”, afirma.
ProduçãoEm um dia, cada artesã faz dez pererecas, ou trezentas pimentas. Nenhuma peça fica encalhada no estoque. O artesanato candango também tem clientes no exterior, já que 30% das peças são vendidas para lojistas da Espanha, Portugal, Suíça e Estados Unidos. Agora, as crocheteiras querem entrar no mercado africano.

“Na nossa associação, nós já recebemos um grupo da África (...), uma assessoria do Nelson Mandela que veio conhecer o nosso projeto”, revela Miraci.

O crochê também ajuda na integração das famílias em comunidades carentes. Mãe e filha, por exemplo, bordam lado a lado. “Eu sinto muito orgulho, tanto de mim, e a minha mãe faz também, né? Isso é um orgulho para a família inteira”, diz a artesã Ana Cláudia Carvalho Araújo.

O Ministério da Ciência e Tecnologia e o Sebrae já investiram R$ 1,5 milhão no projeto. Há espaço para novos grupos de artesanato.

“Eu vejo como uma vocação do Distrito Federal, porque nós temos o Brasil, mulheres de todas as regiões, que trouxeram essas tipologias, essas vocações, e com a inserção dos designs criamos uma identidade diferenciada, uma identidade do Distrito Federal”, afirma Antonieta.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Pesquisa aponta melhorias no turismo do Tocantins; Saiba mais

Índice revela que alguns pontos contribuem para a evolução do turismo no estado e atraem mais visitantes.
 
O Jalapão é um dos destinos mais conhecidos no Estado
 
 
 
 
 
 
 


Em sua terceira edição, o Índice de Competitividade do Turismo Nacional – 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico mostra que o Tocantins teve um aumento em seu resultado, se comparado ao ano de 2009. Realizado em parceria com o Sebrae, o estudo permite utilizar os dados para planejar e desenvolver ações que possam garantir competitividade e políticas públicas capazes de contribuir para uma maior atratividade dos locais. As cidades avaliadas no Estado foram Mateiros e Palmas.

O questionário, que continha mais de 600 perguntas, foi aplicado entre abril e setembro de 2010 nas duas cidades. Dentre os pontos analisados estão as 13 dimensões ligadas à atividade turística, com ênfase em fatores econômicos, sociais e ambientais. Essas dimensões permitem também medir a capacidade de gerar novos negócios de maneira sustentável.

O resultado do Tocantins foi animador. Os principais responsáveis pelo aumento dessa pontuação foram as áreas de infra-estrutura geral, acesso, capacidade empresarial e aspectos ambientais. Palmas obteve índice 56,0, compatível com a média nacional.

O avanço é grande, e segundo o superintendente do Sebrae/TO, Paulo Massuia, só pode ser sentido por conta dos investimentos no setor. “Essa pesquisa nos mostra uma grande conquista e   estamos apenas começando, ainda há muito que melhorar. O empresário do ramo sabe que é necessário investir na infra-estrutura, em mão-de-obra e na qualidade dos serviços. Este relatório só reafirma o nosso compromisso com o turismo no Tocantins”, destaca Massuia.

“Este diagnóstico é importante, não só para mostrar a realidade turística, mas também porque servirá como termômetro para reavaliar planos e projetos e fortalecer o setor. O nosso maior desafio é analisar os resultados apontados no diagnóstico e elaborar um plano de ação para garantir a sustentabilidade da atividade turística no Estado.”, ressalta a coordenadora da Carteira de Artesanato, Turismo e Cultura do Sebrae, Magvan Souza.

Projeto
O objetivo principal do relatório é permitir que os destinos analisados usem estas informações para desenvolver vantagens competitivas, norteando a elaboração de políticas públicas que eliminem as dificuldades ao desenvolvimento sustentável da atividade. A pesquisa está inserida no projeto Roteiros do Brasil e foi realizada através de uma parceria entre Ministério do Turismo, Sebrae e a Fundação Getúlio Vargas. As 13 dimensões avaliadas são: infra-estrutural geral, acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos turísticos, marketing e promoção do destino, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, aspectos ambientais e aspectos culturais. (Informações da ascom/Sebrae)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Natureza e adrenalina saem na frente

Mais da metade dos destinos comercializados no primeiro dia do Encontro de Negócios são do segmento de Ecoturismo e Turismo de Aventura

28/05/2010
Roteiros  de Ecoturismo e Turismo de Aventura são destaque no 5º Salão do Turismo


















Autor: Sérgio Amaral
Roteiros de Ecoturismo e Turismo de Aventura são destaque no 5º Salão do Turismo


O Encontro de Negócios do Salão do Turismo confirmou o aumento do interesse pelos destinos de aventura no país. O resultado divulgado pelos organizadores nesta quinta-feira (27), primeiro dia de reuniões entre compradores e vendedores, mostrou que dos R$ 21,7 milhões em estimativas de negócios para os próximos 12 meses, quase a metade, R$ 10,7 milhões, são relativos a roteiros de Ecoturismo e Turismo de Aventura.
O cardápio apresentado ontem para os operadores de turismo incluiu destinos e roteiros dos projetos Economia da Experiência, Rede de Cooperação Técnica para a Roteirização e Aventura Segura. Estruturados sob coordenação do Ministério do Turismo, eles oferecem um leque de opções ao turista, que vai desde roteiros que envolvem vários estados até produtos desenhados para divulgar a cultura regional.
A avaliação das empresas que participaram do Encontro de Negócios foi positiva. A maioria, 98,8%, considerou as reuniões, que prosseguem hoje no Salão do Turismo, ótima (61%) e boa (37%).

http://www.turismo.gov.br/turismo/noticias/todas_noticias/20100528-2.html